STEP 2018 DISCUTE CONCEITOS BÁSICOS E AVANÇADOS

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O STEP – Simpósio de Técnicas de Embolização Percutânea – já é referência para cirurgiões vasculares do Brasil. A edição 2018 foi realizada entre os dias 7 e 9 de junho, com módulos prático e teórico, no Instituto de Ensino e Pesquisa/Hospital Sírio Libanês e no Hotel Pullman.

Promovido pelos Drs. Álvaro Razuk, Walter Karakhanian e Jong Hun Park, da equipe de Cirurgia Endovascular da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, dessa vez, o evento contou com o apoio da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – São Paulo e a participação de dois convidados internacionais com grandes contribuições na área: Dra. Anne Roberts (desenvolveu o melhor cateter para embolização de miomas) e Dr. Lorenzo Moramarco (ampla experiência em intervenções periféricas e em neuroradiologia).

Conceitos básicos e avançados das técnicas de embolização foram abordados tratados por meio de aulas teóricas e práticas (hands on com animal lab), tudo com muita interação dos participantes.
Foram três dias de STEP, seis módulos (agentes embolizantes, trauma e urgências, aneurismas, outras aplicações, ginecologia e urologia e oncologia), discussão de vários casos clínicos, ou seja, três dias intensos de muita informação e aprendizado para todos.

 

Palavra da Comissão:

 

“Queremos cada vez mais aprimorar a técnica endovascular e o tratamento dos pacientes. Temos muito a discutir, organizamos os eventos para aprender também, por isso, convidamos os profissionais que gostamos de ouvir”.- Álvaro Razuk, cirurgião vascular e endovascular de São Paulo, palestrante e um dos médicos da comissão científica.

“O STEP é um tema amplo, já estamos no quarto ano de evento. Nessa edição, vamos abordar os dispositivos e como aplicá-los nas doenças. A proposta é sair do comum (aorta, carótida, membro inferior)”.
- Walter Karakhanian, cirurgião vascular e endovascular de São Paulo e um dos médicos da comissão científica.

“No STEP 2018, abordamos conceitos básicos e os mais modernos e compartilhamos dicas valiosas para um excelente desempenho médico”.
- Jong Hun Park, cirurgião vascular e endovascular de São Paulo e um dos médicos da comissão científica.

 

 

Mensagens dos palestrantes:

 

“O mais importante na embolização de traumas: aplicar os princípios básicos de embolização, trabalhar eficiente e rapidamente, estudar o caso para não comprometer o paciente tentando desobstruir com força e observar as suas limitações!”
- Anne Roberts, chefe de radiologia vascular e intervencionista da Universidade da Califórnia em San Diego.

“Temos os guidelines a seguir e novas fronteiras para cruzar com a evolução dos materiais. O dispositivo Ruby Coil System evoluiu. Vence grandes artérias e veias e permite economizar tempo pelo comprimento e alta densidade para empurrar. Na prática, permite menos radiação para pacientes e médicos, menos uso de contraste, menos número de molas por procedimento e apresenta uma enorme flexibilidade para trabalhar. No caso dos aneurismas viscerais/pseudo aneurismas, o tratamento depende da morfologia da lesão, artérias vizinhas e as chances de vazamentos colaterais, pois o sucesso da embolização vem de preservar esses dois últimos aspectos. Trate de evitar o preenchimento nos pseudo aneurismas e só trabalhe com materiais que você confia.”
- Lorenzo Moramarco, radiologista intervencionista do Hospital SanMatteo (Pávia-Itália).

“Na dúvida: plugs ou molas? Lembre-se: para fechar artéria e/ou veia = plugs ou molas; para a rede capilar = agentes líquidos/partículas
Ao escolher as partículas, leve em conta tipo, tamanho, agregação, fluxo no local e compressibilidade. É importante trabalhar com inteligência.
Plug e mola não são concorrentes, ambos têm o seu lugar no arsenal terapêutico das embolizações.
Nos casos favoráveis ao plug, sua indicação é melhor para o paciente e para o médico. Sua oclusão é mais rápida.”
- Walter Karakhanian, cirurgião vascular e endovascular de São Paulo, palestrante e um dos médicos da comissão científica.

“Dicas no manuseio de Partículas: Embolização com fluxo dirigido; Injeção lenta; Intercalar com solução salina; Visualização direta; Suspensão uniforme; Rever tamanho e diluição s/n; e Controle angiográfico frequente para reavaliar dinâmica do fluxo.”
- Jong Hun Park, cirurgião vascular e endovascular de São Paulo, palestrante e um dos médicos da comissão científica.

 

Avaliações dos participantes:

 

“Parabéns para a comissão científica pela iniciativa do STEP – curso importante com convidados internacionais para difundir a subespecialidade (radiologia intervencionista) e trocar ideias.”
- Walter Campos Jr., vice-presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular -São Paulo

“Meu objetivo é a atualização e o STEP cumpriu muito bem esse papel com conteúdo e discussões interessantes.”
- Jorge Olivas, cirurgião vascular de Valinhos.

“Sou novato no STEP e fiquei muito feliz com o nível técnico das palestras.
Vim em busca de novas experiência e ideias, principalmente de endoleaks e aneurismas viscerais. Dou nota 10 ao evento pela troca de conhecimentos e novas ideias.”
- Rafael Noel, cirurgião vascular de Passo Fundo

“É a minha primeira vez no STEP e o resultado está bem acima das minhas expectativas.
Os módulos prático e teórico foram excelentes para eu adquirir experiência técnica (de médico mesmo) que fazia falta no do dia a dia e que eu não conseguia resolver adequadamente.”
- André Dergint, cirurgião vascular de Curitiba.

“Na residência médica não há como ter contato com tantos materiais modernos que são mostrados aqui, sem falar na oportunidade de participar das simulações de caso tão realistas.
E ouvir a prática dos convidados internacionais também é demais. Tudo com didática e profundidade. O STEP é enriquecedor.”
- André Chacon, Fellow de Cirurgia Endovascular, equipe de Igor Sincos, Natal.

“A gente aprende e lida com os materiais de embolização básicos no dia a dia e vem aqui saber das novidades e como usá-los com convidados internacionais experientes.
Aprendemos muito também ao ouvir as particularidades de cada dispositivo pelos representantes das indústrias.”
- Larissa Mello, cirurgiã vascular de São Paulo.

“Gostei muito do evento. Foi a minha primeira participação e considero o animal lab um grande diferencial, pois você tem contato prático com os materiais, vê como são aplicados e consegue discutir com os médicos. É uma experiência excelente!”
- Luiz Betonti, cirurgião vascular de Cuiabá.

“O STEP é um evento muito importante e produtivo. Sempre compareço para ficar por dentro das inovações do segmento.”
- Maria Miguel Correia, cirurgiã vascular de Barra Mansa.

“Na residência, não vemos tantos casos de embolização. O STEP abre leque para essa área que o vascular divide com outros especialistas. A gente fica sabendo de tudo o que o mercado desenvolve, ainda que, nos serviços, não dispomos de todos esses materiais para trabalhar. Temos de saber fazer o básico e conhecer os materiais. Vamos tentar unir as duas coisas em prol do paciente.”
- Thais Bicalho, cirurgiã vascular – residente Universidade ABC.

“Já tive uma carga grande de estudo de Endovascular, mas as oportunidades nessa área crescem. O STEP aborda os temas atuais, que já vi em Simpósios na Alemanha.
A equipe técnica realmente nos atualiza. Os painéis mostram o que fazemos de corriqueiro, o que outras especialidades também tratam (como ginecologia) e também o que pouquíssimos cirurgiões endovasculares fazem. Atende quem é novo, quem tem um pouco de experiência e mesmo quem são os feras.
O valor de participar é inestimável, vou pedir ao meu sponsor para sempre voltar!”
- Ana Carolina Silveira, cirurgiã vascular de São Paulo.

 

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